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Mostrando postagens de dezembro, 2014

O "catálogo" dos males, segundo o Papa Francisco

  Sentir-se "imortal", "imune" ou "indispensável"  O "martalismo" (de Marta, a excessiva operosidade) O empedramento mental e espiritual O excessivo planejamento e funcionalismo A má coordenação O Alzheimer espiritual A rivalidade e a vanglória A esquizofrenia espiritual As conversas fiadas, os murmúrios e as fofocas Divinizar os chefes A indiferença diante dos outros A cara de funeral O acumular Os círculos fechados As ambições mundanas, os exibicionismos

COMO DAR O MAIOR BEM

O sal da terra Acabamos de ler, no capítulo anterior, aquele grito da velha cigana, que expressa – como um eco que reboa pelos quatro pontos cardeais – o pedido silencioso que nos dirigem muitas almas: “Dê-nos Deus!”. Vimos também três condições que precisamos ter para podermos ser portadores de Deus ao coração dos outros: convicção, doutrina e união com Deus (vida interior). Essa última condição é tão básica, que sem ela a nossa ajuda ficaria tão oca como  um bronze que soa  ( 1 Cor  13,1). Portanto, a coisa mais  prática  que devemos procurar – se quisermos fazer esse bem maior aos demais – é termos uma vida de oração e de mortificação cristã cada vez mais intensa e sincera. Não se lembra do que Jesus dizia do sal?  Vós sois o sal da terra. Se o sal perde o seu sabor, com que será salgado? Para nada mais serve senão para ser lançado fora e pisado pelos homens  ( Mt  5,13). Perguntemo-nos: Eu sou sal, eu sirvo, eu tenho em mim – impregnando os pensamentos, palavras e ações –