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Mostrando postagens de março, 2015

Emma Curtis Hopkins

Emma Curtis Hopkins, autor de "High Misticismo" e "Prática Mental Christian Científica" foi aluno de Mary Baker Eddy e da Ciência Cristã , que começou sua própria escola, e alguns argumentam que ela foi o fundador do movimento do Novo Pensamento. Dom Sra Hopkins para o ensino em si mostrou cedo.   Antes que ela tinha quinze anos, ela entrou Woodstock Academy (Conneticut) como aluno e por causa de seu gênio foi dado um lugar na faculdade como professor. Mais tarde na vida, ela voltou a ser um estudante, levando instruções de classe no Christian Science, na sequência do qual ela serviu editorialmente sobre a equipe do Jornal da Ciência Cristã - apenas para descobrir seu propósito afirmar-se e puxando-a para o papel de liderança independente e de um grande professor. Autores, pregadores, donas de casa - veio a ela para a instrução e ela tocou-los com o poder vivificante de sua alma iluminada.   Como professor independente, a senhora Hopkins ensinado em muitas cidad

Emma Curtis Hopkins

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Emma Curtis Hopkins (1849—1925) foi uma líder do Movimento do Novo Pensamento, teóloga, professora, escritora e feminista, que constantemente designava mulheres para posições ministeriais ao longo de seu seminário teológico, que chegou a ser conhecido como Theological Seminary of Chicago. Emma era chamada de "a professora das professoras" pelo fato de muitos de seus alunos terem ido a outras igrejas e tornado-se proeminentes no Movimento do Novo Pensamento. Inspirada inicialmente por Mary Baker Eddy (1821—1910), que afirmava ter encontrado uma "ciência" para explicar os milagres de Jesus Cristo ao interpretar a Bíblia. Dizia que esta ciência estava disponível a todos. Emma Curtis Hopkins deixou a Ciência Cristã para desenvolver sua própria forma de idealismo metafísico, conhecida como Novo Pensamento. Seguindo a visão de Eddy de Deus ser ambos Mãe e Pai, Hopkins conceitualizou a Santíssima Trindade como três aspectos da divindade, cada um tendo um papel diferen

Santo Isidoro de Pelúsio

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Isidoro nasceu no Egito por volta do ano 360. Foi um notável estudante e trabalhava como mestre (professor) ensinando catecismo para classes na igreja de Alexandria. Desde a sua juventude dedicou sua vida a Deus, consagrando-se monge quando ainda era jovem. Mais tarde, tornou-se superior de um monastério nos arredores de Pelúsio. Durante a sua vida, todos o considerados como um modelo de perfeição religiosa, e seu patriarca, São Cirilo, e outros prelados de sua época, o tratavam como um pai para todos.Escolheu São João Crisóstomo como modelo. Ainda existem suas duas mil cartas, cheias de excelentes instruções de piedade, que demonstram grande conhecimento da teologia. Estão tão bem redigidas, que segundo alguns entusiastas, poderiam ser utilizadas para substituir os clássicos no estudo da língua grega. Em suas páginas resplandecem a prudência, a humildade, o amor, o zelo intrépido e seu ardente amor  a Deus. Este notável Santo morreu no ano 440. http://www.catedralortodoxa.com.b

A direção espiritual

Também a vida interior precisa de  «técnico»   Se você tem direção espiritual, já sabe da importância dessa orientação para manter vibrante a vida interior e, em geral, para progredir na vida cristã. Tanto se a tem como se não a tem, talvez o ajude pensar nas considerações que faço a seguir.             É interessante lembrar que a Igreja sempre tem recomendado a direção espiritual a todos os que desejam amadurecer seriamente na vida cristã; de forma análoga a como se aconselha a um cardíaco procurar a orientação de um cardiologista, e a um jogador de futebol ou de tênis a ter um  coach , um técnico que os prepare e oriente. Ninguém é bom técnico de si mesmo.             São Josemaria fala disso com uma imagem simples: «Convém que conheças esta doutrina segura: o espírito próprio é mau conselheiro, mau piloto, para dirigir a alma nas borrascas e tempestades, por entre os escolhos da vida interior. – Por isso, é vontade de Deus que a direção da nau esteja entregue a um Mestre, pa

Presença de Deus I - Sob o Sol de Deus

O pardal, a despedida e a promessa Pouco tempo antes de falecer, São Josemaria Escrivá dizia a alguns dos que estavam perto dele: «Rezem por mim para que seja bom, isto é, para que tenha presença de Deus e seja mortificado». Pode parecer pouca coisa. No entanto, a Bíblia dá-nos como pauta da santidade precisamente «caminhar na presença de Deus» (cf. Gen 17,4; Salm 56,14 e 116,9, etc.). Ter presença de Deus é, antes de mais nada, tomar consciência de que Deus vive e está sempre perto de nós: que nos vê, que nos ouve, que nos acompanha com amor e se interessa como Pai até pelas menores coisas da nossa vida. Creio que nos pode ajudar a perceber o sentido desta realidade recordar três passagens do Evangelho: 1ª) Você se lembra do pardal? Sim, do passarinho…  Olhai os pássaros do Céu…  - diz Jesus - , vosso Pai celeste os alimenta. Será que vós não valeis mais do que eles?  (Mt 6,26). E também:  Não se vendem dois pardais por uma moedinha? No entanto, nenhum deles cai no chão se

O arrependimento sincero

O filho pródigo reconheceu a sua culpa. Nós também precisamos reconhecê-la. Mas, para a consciência poder ser nisto bem sincera, é necessário que admita uma verdade básica: que a falta de virtude não é nunca uma limitação ou uma fatalidade, e que portanto, sempre que se carece de uma virtude ou se pratica um ato contrário a ela, existe culpa e, como o filho pródigo, é preciso dizer: Pequei! Onde não há culpa é nas nossas limitações: por exemplo, na nossa falta de habilidade para contar casos, ou para penetrar nos segredos do cálculo diferencial, ou para cantar afinadamente. Da mesma forma que não há culpa nas “fatalidades” – nome impróprio que damos às contrariedades permitidas por Deus –, como é o caso infeliz de quem machuca uma criança que pulou na frente do carro atrás de uma bola. Ora, as faltas de virtude não se enquadram em nenhum dos dois casos anteriores. Pecados como a impaciência, a preguiça, o egoísmo sensual, a mentira, a desonestidade nos negócios, a inconstância, a

Castidade - Por São João Paulo II

“O corpo, de fato, e ele por si mesmo, sozinho, é capaz de tornar visível o que é invisível: o espiritual e o divino. Ele foi criado para trazer à realidade visível do mundo o mistério escondido desde tempos imemoriais em Deus, e portanto ser dele um sinal” João Paulo II – Audiência Geral – 20 de fevereiro de 1980 “Somente o homem casto e a mulher casta são capazes de amar verdadeiramente” João Paulo II – Amor e Responsabilidade, pg. 171 “Somente se pode pensar em castidade em associação com a virtude do amor” João Paulo II “A conquista da castidade é um trabalho de longo prazo, deve-se esperar pacientemente para que dê os frutos de alegria na delicadeza do amor que deve trazer. Mas, ao mesmo tempo, a castidade é o caminho certo para a felicidade” João Paulo II “Deus colocou como dever de cada homem guardar a dignidade de toda mulher” João Paulo II “Escute a sua consciência, que no fundo de si mesmo lhe chama a ser puro. Um lar não é aquecido p