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Mostrando postagens de maio, 2016

São Leonardo de Porto Maurício

Vida de São Leonardo de Porto Maurício São Leonardo de Porto Maurício era um frade franciscano mais sagrado que viviam no mosteiro de Saint Bonaventure, em Roma. Ele foi um dos maiores missionários na história da Igreja. Ele costumava pregar para milhares de pessoas na praça de cada cidade. Tão brilhante e santo era a sua eloquência que uma vez quando ele deu uma missão de duas semanas em Roma, o Papa e o Colégio dos Cardeais chegou a ouvi-lo. Mas o trabalho mais famoso de São Leonardo foi sua devoção à Via Sacra. Morreu… em seu septuagésimo quinto ano, após vinte e quatro anos de pregação contínua. Um dos sermões mais famosos de São Leonardo de Porto Maurício era “o pequeno número de aqueles que são salvos.” Foi o que ele invocado para a conversão dos pecadores grande. Este sermão, como seus outros escritos, foi submetida a exame canônico durante o processo de canonização. Nele, ele examina os diversos estados de vida dos cristãos e conclui com o pequeno número daqueles que são

Vida de Santa Angela Merici

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…  É a história de uma Santa. Uma Santa  … que deveria agradar, especialmente às moças e as senhoras do séc. XX e XXI. Uma Sta. Que plantou uma sementinha na Igreja do seu tempo; E esta semente transformou-se numa grande árvore de ramos numerosos. As filhas de Sta. Ângela estão espalhadas no mundo  inteiro: Ursulinas seculares, Ursulinas religiosas, todas unidas, fraternalmente no amor da mesma Mãe, Ângela Merici.   Ângela nasce por volta de 1474, em Desenzano, Itália. Cresceu na liberdade dos campos, trabalhando, brincando ou… nas tarefas cotidianas com seus três irmãos e uma irmã. Após a perda da irmã mais velha e pouco tempo depois da morte inesperada dos pais, Ângela vai viver em Saló com seu tio. Ângela faz-se terceira franciscana para seguir Jesus mais de perto. Volta para Desenzano e retoma a vida de sempre. Uma vez teve uma visão – uma escada entre Céu e Terra: Intenção Profética da Companhia de Virgens que ela deveria, um dia instituir na Igreja. Ângela … s

Como ser constante na oração?

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MUITOS CATÓLICOS vivem em um dualismo que faz com que se perguntem: “devo separar um tempo especial para a oração dentro do meu dia, ou, devo apenas trabalhar e agir sem cessar?” A resposta é: devemos unir os dois! No Evangelho segundo S. Mateus, Jesus diz: “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação.” (26, 41), e na Primeira Carta aos Tessalonicenses, S. Paulo afirma que devemos “orar sem cessar” (5, 17). Visto que não devemos cessar de rezar, como então é possível cumprir com o trabalho que deve ser realizado? Como conciliar a vida de oração com os compromissos e tarefas do dia a dia? É simples, basta transformar o trabalho e as tarefas em oração! Os católicos devem ser “sal da terra e luz do mundo” (Mt 5, 13-14), esse chamado é evidenciado pela Constituição Dogmática  Lumen Gentium 1 , que deixa claro que os leigos também têm o seu papel na obra de salvação do mundo realizada por Cristo através da Igreja Católica, e, por isso precisam assumir suas responsabilidades

À procura de Cristo na oração, programa de oração – dicas preciosas para rezar sempre e bem – parte 1

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O presente artigo é uma adaptação do terceiro capítulo da obra clássica "Amor Sublime" ( 'This Tremendous Lover' ), de Dom Eugene Boylan, OCR (1904 - 1964), intitulada "A procura de Cristo na oração". Boylan foi um monge trapista de origem irlandesa e destacado autor dos temas espirituais. Iniciou sua obra na década de 1940, quando publicou este "Amor Sublime" e "Dificuldades na Oração Mental", que foram traduzidos em diversas línguas. Em 1962 ele foi eleito o quarto Abade do Monte St. Joseph Abbey em Roscrea, Irlanda. Dois anos depois, veio a falecer num acidente de automóvel.  A direção espiritual que Eugene Boylan nos transmite, em uma obra escrita há mais de seis décadas, é, por suas palavras e maneiras, impressionantemente atual e maravilhosamente útil a todo cristão católico honestamente empenhado em progredir na vida espiritual. Rezamos a Deus que por aqui também sejam úteis na edificação e salvação das almas. Por ser longo,

17 graus da perfeição, segundo São João da Cruz

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Dicas permanentes de um santo para sermos santos 1. Por nada deste mundo cometer pecado, nem mesmo venial com plena advertência, nem imperfeição conhecida. 2. Procurar andar sempre na presença de Deus, segundo as obras que se está fazendo. 3. Nada fazer nem dizer coisa de importância que Cristo não pudesse fazer ou dizer se estivesse no estado em que me encontro e tivesse a idade e a saúde que eu tenho. 4. Procure em todas as coisas a maior honra e glória de Deus. 5. Por nenhuma ocupação deixar a oração mental que é o sustento da alma. 6. Não omitir o exame de consciência, sob pretexto de ocupações, e, por cada falta cometida, fazer alguma penitência. 7. Ter grande arrependimento por qualquer tempo não aproveitado ou que tenha escapado sem amar a Deus. 8. Em todas as coisas, altas e baixas, ter a Deus por fim, pois de outro modo não se crescerá em perfeição e mérito. 9. Nunca faltar à oração e, quando experimentar aridez e dificuldade, por isso mesmo persev

11 conselhos de Santa Teresa para uma vida de oração

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Dicas simples e eficazes para quem deseja crescer em intimidade com Deus 1.  Dirige a Deus cada um dos teus atos; oferece-os e pede-lhe que seja para Sua honra e glória. 2.  Oferece-te a Deus cinquenta vezes por dia, e que seja com grande fervor e desejo de Deus. 3.  Em todas as coisas, observa a providência de Deus e Sua sabedoria, em tudo, envia-Lhe o teu louvor. 4.  Em tempos de tristeza e de inquietação, não abandone nem as obras de oração, nem a penitência a que está habituado. Antes, intensifica-as, e verá com que prontidão o Senhor te sustentará. 5.  Nunca fale mal de quem quer que seja, nem jamais escute. A não ser que se trate de ti mesmo. E terá progredido muito, no dia em que se alegrar por isso. 6.  Não diga nunca, de você mesmo, algo que mereça admiração, quer se trate do conhecimento, da virtude, do nascimento, a não ser para prestar serviço. Mas então, que isso seja feito com humildade, e considerando que esses dons vêm pelas mãos de Deus. 7.  Nã

Dies irae: uma meditação sobre o fim dos tempos

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AS HORAS SÃO SÉCULOS

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São. Paulo da Cruz, estando uma noite para meter-se na cama, ouviu de repente um grande ruído perto de seu quarto. Crendo ser uma visita do demônio, que vinha, como de costume, perturbar o seu sono, aliás brevíssimo, deu-lhe ordem para retirar-se... Mas, repetindo-se por três vezes o estranho ruído, perguntou que era e o que queria. - Sou, disse ao apresentar-se, a alma do sacerdote que faleceu esta tarde às seis e meia e venho comunicar-lhe que estou no Pu rgatório por não me haver emendado dos defeitos de que o sr. me repreendeu muitas vezes. Oh! quanto sofro! Parece-me ter passado já mil anos neste oceano de fogo. Comovido até às lágrimas, levanta-se o Santo, olha o relógio que marcava seis e três quartos, e diz ao sacerdote: - Como? Faz um quarto de hora que falecestes e parece-vos que são mil anos?! - Oh! respondeu o outro, como é longo o tempo no Purgatório! E pedindo com instância que o aliviasse, não se afastou enquanto o Santo não lho prometeu. Tomando sua dis

Chegada a hora de passar deste mundo para o Pai, Jesus rezou deste modo.

O Senhor proferiu esta oração na véspera da sua Paixão. Mas não é despropositado aplicá-la ao dia da Ascensão, ao momento em que Ele Se preparava para deixar para sempre os seus «filhinhos» (Jo 13,33), que confiou ao Pai. Ele, que no Céu dirige a multidão dos anjos que criou, ligou-Se na Terra a um «pequeno rebanho» (Lc 12,32) de discípulos, a fim de os instruir enquanto estava presente na carne, até ao momento em que, tendo-se-lhes alargado o coração, eles pudessem ser conduzidos pelo Espírito. Ele amava estes pequeninos com um amor digno da sua grandeza. Depois de os ter levado a distanciar-se dos amores deste mundo, viu-os renunciar a qualquer esperança humana e depender apenas dele. Mas, enquanto vivia com eles no seu corpo, não lhes prodigou demasiadas provas do seu afecto, mostrando-Se mais firme do que terno, como convém a um mestre e pai.  Quando, porém, chegou o momento de os abandonar, pareceu ser vencido pela terna afeição que lhes tinha e deixou de conseguir simular a

Beato José Allamano

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De nacionalidade italiana, nasceu em Castelnuovo, a 21 de Janeiro de 1851. Desde jovem seminarista, distinguiu-se por ter uma visão ampla dos problemas do mundo e da Evangelização. Ordenado sacerdote, inteirou-se ainda mais dos desafios da sociedade e da Igreja do seu tempo e imediatamente pôs mãos à obra com coragem e até ousadia para aquela época... Em 1887, em Roma, encontrou-se com o velho missionário, o cardeal Massaia, expulso definitivamente da Etiópia (África). Já naquela ocasião o Pe. Allamano manifestava seu ardente desejo de ser missionário. Infelizmente, sua saúde era muito frágil e isto não lhe permitiu chegar, em termos geográficos, onde seus anseios e ideais o teriam levado. No segredo do seu coração e para alguns mais íntimos, o Pe. Allamano tinha um grande sonho: dar início a um Instituto que agregasse padres e irmãos, dispostos a darem a vida pela Evangelização, da África inicialmente, e depois também dos outros continentes. Superadas uma a uma as muitas